«se não os consegues vencer, junta-te a eles»
«se não os consegues vencer, não jogues o jogo»
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«se não os consegues vencer, não jogues o jogo»
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Esgotei as deambulações sobre o tema. A realidade teima em ilustrá-lo mais fielmente do que alguma vez serei capaz, e, refutar o óbvio, não é a minha luta.
A atitude do «se não os consegues vencer, junta-te a eles» não condiz minimamente com a dorsal da minha praxis - o que me faz reportar a uns bons pares de anos atrás, quando fixei uma outra frase alternativa, cujo autor escolho não citar, que era «se não os consegues vencer, não jogues o jogo».
Para quê sequer tentar educar quem não quer aprender?! Embora lamente tout court, desviante seria associar-me a um colectivo onde não me reconheço.
Recomecem! Recomecem do falso ponto zero! Atrevam-se a acreditar, mas não me incluam. Estamos entendidos?
A atitude do «se não os consegues vencer, junta-te a eles» não condiz minimamente com a dorsal da minha praxis - o que me faz reportar a uns bons pares de anos atrás, quando fixei uma outra frase alternativa, cujo autor escolho não citar, que era «se não os consegues vencer, não jogues o jogo».
Para quê sequer tentar educar quem não quer aprender?! Embora lamente tout court, desviante seria associar-me a um colectivo onde não me reconheço.
Recomecem! Recomecem do falso ponto zero! Atrevam-se a acreditar, mas não me incluam. Estamos entendidos?
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2 comentários:
ahahahahahaah
a rebeldia a marcar pontos ;-)
logo a de alguém que não engrossa as fileiras da imbecilidade.... ;-)
Ó 'miga, não concordo nada com isso de encher-se de perfume quando se está a precisar de tomar banho!... :)))
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