mais cedo ou mais tarde, todos sentimos um desconforto. por estupidez, acomodamo-nos. só voluntariamente o podemos interromper

janeiro 18, 2006

[14] fosso


Não vou eliminar esse fosso que faço no dia naquelas duas horas que lhe roubo. Encastro aí os teus gritos lânguidos e é onde sorvo a seiva que emanas das coxas sempre que te beijo. Prometo ficar. E minto. Se te roubo da dor é por rejeitar a mola desgasta pela rotina do enfado. Ofereço-te mais do que o corpo. Se me arrasto para casa na casca de um ser, a tua serenidade vale a ausência do resto. Sem ti eu não presto. Mas sei que se te trouxer para a rua, depressa o acaso, a roldana oleada, num ápice aplana os picos de orgasmo que guardo isolados.

Duas horas contigo. E o mundo não mexe.

4 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida, precisamos dos outros para sentir a nossa utilidade. Que nada vale, pois claro.

(A menina IVE não precisará de nada lá da "Retrosaria"?!... É que a "menina_graça" tem por lá a venda uns artigos com mto sucesso...)

Beijos

sotavento disse...

Bem, bem... 5 minutos por aqui e lá estou eu sem palavras!... :)

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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