Pouco se fala sobre a vontade que nasce espontânea. É rapidamente absorvida como inquestionável; crê-se que é genuína, e é tudo.
Os que ousaram acreditar poder falar sobre a vontade, conseguiram reunir - em quê?, dez páginas, doze linhas, cento e vinte e nove palavras? - um fugaz momento iluminado, não de reflexão, mas de revelação. Foram felizes e, felizmente, breves; e é tudo.
Ah! Esta indelével sensação de estar tudo por fazer!...
1 comentário:
Que o sabor indelével do sangue a correr nas veias tem aroma inimitável!... :)
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